Não que eles estivessem mal. Aliás, estavam muito bem. Sim. Bem. Um relacionamento de dois anos. Um período de felicidades, de companheirismo, de amor, de carinho, de respeito; mas lógico, de dramas. Qual casal não tem suas discussões? Porém, elas eram construtivas, favoreciam e articulavam neles um final de aprendizado e força maior, que os trazia ainda mais perspectivas boas.
Com o passar do tempo e, como todo casal, os envolvidos se acomodaram a algumas questões de uma vida a dois; passaram a conhecer tudo de cada um, e assim criaram um laço forte de companheirismo. Contudo, um deles - o mais novo - tinha um problema - talvez um só - mas que o afligia há tempo e que o deixava inseguro diante o seu relacionamento. Este mal estava cada vez mais presente, ou melhor, já era onipresente, o que fazia surgir um estresse psicológico muito grande e associações descabidas.
Brigas emergiram diante disso - o outro não entendia o motivo. Era psicológico, só aquele via o problema, só ele tinha o problema, e para ele era o defeito.
Psicologicamente abalado, numa conturbação com seu próprio eu, decidiram dar um tempo no relacionamento. O mal estar, a ânsia em querer ser aquilo que não era, ou até mesmo desejar fazer coisas em si para se tornar algo que não o pertencia, trazia desespero ao mais novo. E mais desalento ainda por pensar que se perdesse alguém como seu companheiro seria extremamente um desfazer de ruínas em sua vida, porque este era o único que o entendia, que o apoiava, que dava-o amor, que o queria daquela maneira; mas seu problema o deixava aquém de tudo; cabisbaixo; dilacerado e sem vontade de agir, de correr atrás. de compilar uma situação e favorecê-la a si mesmo. Triste...
Com o passar do tempo e, como todo casal, os envolvidos se acomodaram a algumas questões de uma vida a dois; passaram a conhecer tudo de cada um, e assim criaram um laço forte de companheirismo. Contudo, um deles - o mais novo - tinha um problema - talvez um só - mas que o afligia há tempo e que o deixava inseguro diante o seu relacionamento. Este mal estava cada vez mais presente, ou melhor, já era onipresente, o que fazia surgir um estresse psicológico muito grande e associações descabidas.
Brigas emergiram diante disso - o outro não entendia o motivo. Era psicológico, só aquele via o problema, só ele tinha o problema, e para ele era o defeito.
Psicologicamente abalado, numa conturbação com seu próprio eu, decidiram dar um tempo no relacionamento. O mal estar, a ânsia em querer ser aquilo que não era, ou até mesmo desejar fazer coisas em si para se tornar algo que não o pertencia, trazia desespero ao mais novo. E mais desalento ainda por pensar que se perdesse alguém como seu companheiro seria extremamente um desfazer de ruínas em sua vida, porque este era o único que o entendia, que o apoiava, que dava-o amor, que o queria daquela maneira; mas seu problema o deixava aquém de tudo; cabisbaixo; dilacerado e sem vontade de agir, de correr atrás. de compilar uma situação e favorecê-la a si mesmo. Triste...
Você precisa estar bem mentalmente para amar alguém.
Viver bem com aquilo que se é, é a melhor maneira de se conseguir viver com alguém que se ama.
B.S.
Não espere alguém que o faça ver seus defeitos, espere alguém que o faça enxergar suas qualidades.
B.S.
Tenha a certeza de que sempre haverá um ser no mundo que o compreenderá e o aceitará da maneria como você é. Por mais que demore, ele chegará.
B.S.
E uma pergunta surge diante deste texto. Em que você dá mais valor numa pessoa: ao sentimento ou ao corpo físico (dito perfeito)?
Responda nos comentários!
O homem só se livra do desespero quando encontra a si (Conceito de angústia de Soren Kierkegaard).
ResponderExcluirComo um adepto da filosofia existencialista, responderei por essa perspectiva.
O indivíduo é a soma do que faz, do que pensa e do ambiente que interage diariamente. Nós só encontramos "paz" quando esses três elementos estão favoráveis e condiz a nós. Quando estamos agindo, fazendo ou vivendo em um local que não nos encontramos, a angústia dentro de nós impera irrefutavelmente. Todo momento é momento de mudança, devemos nos transformar a cada dia, e mesmo após nos "encontrarmos em nós mesmos", devemos mudar para aprimorar-nos, sem perder nossas características genuínas.
Seja "egoísta", busque se encontrar, pois dessa maneira, o resto entrará em sincronia contigo e virá naturalmente.
Questão de beleza ou sentimento?
Ai vai de cada um. Muitos se satisfazem com a beleza, outros vivem do sentimento.
Eu prefiro a segunda opção, principalmente porque não me importo com padrões impostos pela massa. Não consigo ver a beleza que tantos veem nas definições impostas.
Lembre-se que a única pessoa que você não poder viver sem, é sem você mesmo!
Abraços!
Muito obrigado por suas palavras, meu querido! Comente sempre por qui! Bjo grande
ExcluirReflexivo.....Pensando assim acredito que realmente é preciso estar bem com você mesmo em todos os sentidos, até em seus mais confusos pensamentos onde já não quer se entregar por inteiro a alguém de novo, não agora...Porque sabe que o coração ainda está cicatrizando tudo o que viveu e sofreu por alguém.
ResponderExcluirAlguém que se deixa levar pela beleza imposta na sociedade não amadureceu o suficiente para viver com outra pessoa. É preciso encontrar a beleza naqueles pequenos detalhes ou o que te faz lembrar da pessoa, desde aquele abraço, aquela barba bem feita ou até um cabelo que fica jogados no ombro....
Beijooos Bru, adorei a leitura.
Que bom que gostou e te trouxe essas sensações, querida Luna! Bjo grande!
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