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Mostrando postagens de fevereiro, 2015

In your lips

Mesmo que os dias passassem devagar, meu coração estava acelerado ao máximo. Minha corrente sanguínea saltava de uma maneira descontrolada, incapaz de trazer à tona um mínimo de tranquilidade; meu cenho refletia isso. Fiquei deveras mortificado numa perspectiva. Dias, dias, dias... Por que há de existir tantos dias antes da chegada do grande dia? Nem mesmo sabia se esperar um grande dia me traria felicidade, mas que a ansiedade falava muito alto, ah, isso ela falava. Altíssimo! E conforme os dias iam se passando, eu ia me sufocando, uma dor, uma agonia intermitente chegavam e se dissipavam em meu corpo, me deixando dilacerado.

Racionalidade Versus Subconsciente & o AmOr

Não sei se entro em contato, ou se espero o contato. Às vezes estamos a desejar alguém; isso é comum. Não escolhemos por quem gostamos, por quem nosso coração ousa disparar. É... o coração é algo realmente complicado. Ou melhor, o coração é muito simples, é uma bomba com dois átrios e dois ventrículos que nada mais tem a função de bombear sangue diante as valvas de irrigação. Porém, isso se torna complexo quando uma coisa chamada SENTIMENTO o consome. É algoz? Não sei... Mas o amor, que está atrelado ao coração, apesar de ele não sentir nada além da pulsação sistêmica e quem estar realmente envolvido com isso ser o cérebro, é o sentimento que complica tudo. Digo que - em tudo - vivemos numa dicotomia: o racional e o sentimental. São, sim, diferentes. Enquanto que o racional te diz para esquecer aquele amor que nunca daria certo; o sentimental idealiza um romance épico que, também, seria utópico; no entanto, insiste em contradizer o primeiro, porque ele (sem motivo, ou razão) é mais fo