Mesmo que os dias passassem devagar, meu coração estava acelerado ao máximo. Minha corrente sanguínea saltava de uma maneira descontrolada, incapaz de trazer à tona um mínimo de tranquilidade; meu cenho refletia isso. Fiquei deveras mortificado numa perspectiva.
Dias, dias, dias... Por que há de existir tantos dias antes da chegada do grande dia? Nem mesmo sabia se esperar um grande dia me traria felicidade, mas que a ansiedade falava muito alto, ah, isso ela falava. Altíssimo!
E conforme os dias iam se passando, eu ia me sufocando, uma dor, uma agonia intermitente chegavam e se dissipavam em meu corpo, me deixando dilacerado.
Sonhos e mais sonhos foram audaciosos, sem mais e nem menos, simplesmente fantásticos, simplesmente únicos. Cru!
Fui me tornando uma pessoa insociável, porque meus pensamentos só focavam naquilo, em seus lábios, em sua pele, em seu sorriso indefinido... nos olhos.
Se fosse parar para pensar, diria que estava ficando louco, nem um momento de sanidade minha mente vinha tendo, nem mesmo um momento sóbrio. Nada! Como se eu estivesse embriagado, e meu sangue contaminado pela pior, ou quem sabe a melhor, droga que existe. Para com as pessoas eu era sim normal, até porque eu sempre soube fingir muito bem, era minha especialidade.... fingir... Mas até quando viveria fingindo? Escondendo a agonia que me desconcentrava em tudo, uma dor que só passaria depois que tivesse tudo aquilo comigo, aqui; presente; de carne e osso.
Receoso, mas convicto de que seria uma aventura, tracei rotas, busquei, almejei - já idealizando meu encontro -, mas sabendo que perspectivas sempre são caminhos à frustração. Como seria? Não sabia, só sabia que a vida é uma caixinha de surpresas e que, se não buscamos nossa felicidade, não a temos nunca. Se não temos felicidade, não temos nada, porque a vida é única e passageira, e dela só podemos tirar uma única coisa: felicidade! Ela precisa ser intensa o suficiente para deixarmos claro de que tudo valeu a pena; que as dúvidas foram dissipadas e que, agora, eu posso caminhar livre e feliz.
Dias, dias, dias... Por que há de existir tantos dias antes da chegada do grande dia? Nem mesmo sabia se esperar um grande dia me traria felicidade, mas que a ansiedade falava muito alto, ah, isso ela falava. Altíssimo!
E conforme os dias iam se passando, eu ia me sufocando, uma dor, uma agonia intermitente chegavam e se dissipavam em meu corpo, me deixando dilacerado.
Sonhos e mais sonhos foram audaciosos, sem mais e nem menos, simplesmente fantásticos, simplesmente únicos. Cru!
Fui me tornando uma pessoa insociável, porque meus pensamentos só focavam naquilo, em seus lábios, em sua pele, em seu sorriso indefinido... nos olhos.
Se fosse parar para pensar, diria que estava ficando louco, nem um momento de sanidade minha mente vinha tendo, nem mesmo um momento sóbrio. Nada! Como se eu estivesse embriagado, e meu sangue contaminado pela pior, ou quem sabe a melhor, droga que existe. Para com as pessoas eu era sim normal, até porque eu sempre soube fingir muito bem, era minha especialidade.... fingir... Mas até quando viveria fingindo? Escondendo a agonia que me desconcentrava em tudo, uma dor que só passaria depois que tivesse tudo aquilo comigo, aqui; presente; de carne e osso.
Receoso, mas convicto de que seria uma aventura, tracei rotas, busquei, almejei - já idealizando meu encontro -, mas sabendo que perspectivas sempre são caminhos à frustração. Como seria? Não sabia, só sabia que a vida é uma caixinha de surpresas e que, se não buscamos nossa felicidade, não a temos nunca. Se não temos felicidade, não temos nada, porque a vida é única e passageira, e dela só podemos tirar uma única coisa: felicidade! Ela precisa ser intensa o suficiente para deixarmos claro de que tudo valeu a pena; que as dúvidas foram dissipadas e que, agora, eu posso caminhar livre e feliz.
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