Edgar já sabia o que ele precisava naquele momento. Se não fizesse algo, morreria! Não podia mais ficar sem pensar, sem idealizar, sem sonhar... E vinha a suposta emoção do seu coração, que o abatia, que o deixava deveras desconcentrado, já não pensava mais no trabalho, nem em ninguém que não o importasse.
Por quê? Mas, por que era tão complicado encontrar um semblante em meio à multidão? Por quê? Por que... São tantos porquês que se torna difícil descrevê-los.
Edgar já sabia o que lhe faltava, sabia exatamente do que precisava. Sabia que entre o céu e o inferno há coisas que ele nem imaginava; porém, uma delas ele tinha grande noção: o amor. Entre tantas coisas ruins que existiam entre o benevolente e o maléfico estava este sentimento dilacerador. Talvez este seja o que todos nós precisamos, pois se amássemos mais, reinaria a serenidade, o respeito e o bem neste mundo, que tanto precisa de mudanças boas!
Mas, Edgar não sabia como proceder, não tinha pistas e nem uma rota para seguir, encontrava-se perdido em seus desejos, em seus devaneios, em suas ilusões. Ele sabia do que queria, mas chegar até lá era o complexo que reinava em sua mente. O que fazer?
Edgar só queria que tudo fosse mais fácil, que tudo se tornasse realidade, que seus planejamentos saíssem das utopias criadas por ele mentalmente. Ele só queria... um AMOR!
Sim! Um amor! Um que ele pudesse chegar em casa e abraçá-lo, um amor que o esperasse a um beijo, a um aconchego, a carinhos; a um amor que o tornasse cada vez melhor, cada vez mais humano, que fosse recíproco e que lhe trouxesse felicidade, paz e conforto ao coração!
Era isso que Edgar queria...
Por quê? Mas, por que era tão complicado encontrar um semblante em meio à multidão? Por quê? Por que... São tantos porquês que se torna difícil descrevê-los.
Edgar já sabia o que lhe faltava, sabia exatamente do que precisava. Sabia que entre o céu e o inferno há coisas que ele nem imaginava; porém, uma delas ele tinha grande noção: o amor. Entre tantas coisas ruins que existiam entre o benevolente e o maléfico estava este sentimento dilacerador. Talvez este seja o que todos nós precisamos, pois se amássemos mais, reinaria a serenidade, o respeito e o bem neste mundo, que tanto precisa de mudanças boas!
Mas, Edgar não sabia como proceder, não tinha pistas e nem uma rota para seguir, encontrava-se perdido em seus desejos, em seus devaneios, em suas ilusões. Ele sabia do que queria, mas chegar até lá era o complexo que reinava em sua mente. O que fazer?
Edgar só queria que tudo fosse mais fácil, que tudo se tornasse realidade, que seus planejamentos saíssem das utopias criadas por ele mentalmente. Ele só queria... um AMOR!
Sim! Um amor! Um que ele pudesse chegar em casa e abraçá-lo, um amor que o esperasse a um beijo, a um aconchego, a carinhos; a um amor que o tornasse cada vez melhor, cada vez mais humano, que fosse recíproco e que lhe trouxesse felicidade, paz e conforto ao coração!
Era isso que Edgar queria...
E você, o que quer?
É o mesmo que Edgar?
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