Naquela paisagem exuberante
Daquela mata coruscante
Do bucolismo entreabertas novidade
Do falatório do povo da cidade
Depois daquela porteira bem construída
Do apito da Brasília bem fundida
Do estalo dos dedos do peão
Do cachorro companheiro a deitar ao chão
Assim caminha a vida simples e sofisticada
Num dorso da égua alongada
Do capinar do velho deitado
Das risadas infindas dos cochichos dobrados
Assim é a tormenta dos gatilhos
Que rumoreja árvores e dão arrepios
Da fazenda zelada pelo carpinteiro
Mas, também, é claro, com ajuda do violeiro.
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