Não sei como foi nascer.
Aliás, acho que essas coisas não têm explicações.
Acontecem, né?!...
Acontecem... E, realmente, aconteceu!
Eu me deitei em um lindo verão e acordei apaixonado num inverno cinzento... Onde, quem sabe, apenas uma luz brilhante provinda do fogo da minha alma, mantida pelas labaredas do meu coração, fazia com que ela permanecesse acesa, e que poderia me fazer feliz durante toda aquela estação fria e sem indícios de vida.
Realmente foi de surpresa.
Dizem que quando não esperamos é melhor; a surpresa é fascinante.
E neste caso, foi mesmo, FASCINANTE!
Eu me fascinei de tal magnitude, que encontro-me deliberadamente num compasso romantizado e cheio de emoção.
Meu coração bate acelerado e eu sinto, sinto mais que qualquer um.
Sinto amor... Sim. Amor. Só amor...
É um sentimento tão grande que eu tenho medo de pensar no que pode acontecer; porém, ao mesmo tempo eu não quero pensar; quero só vivê-lo.
É oscilatório, é migratório, é improvisado, mas é meu. É mais que isso. Somos nós nessa chuva descompassada e cheia de letreiros de mendigos nas ruas, que me fazem ficar cada vez mais feliz!
Esse contentamento chega a doer a alma, chega trazer tanta emoção, que meu coração parece aspirar todo o oxigênio presente e se faz numa grande bomba relógio pronta para explodir e me esfacelar em pedaços descontínuos.
Sim, é tudo isso que sinto e um pouco mais... E que me sufoca, que me instiga, que me alegra, que faz rir, que me faz chorar, pensar, repensa, e, o mais engraçado, nunca chegar a lugar algum...
Pode ser que dê tudo certo, mas pode ser que nada aconteça... Pode ser que eu viva tudo isso um dia como realmente desejo; no entanto, pode ser que eu chore e sofra mais uma vez nessa vida que nos usa e nos reutiliza para viver e aprender que tudo acaba.
Aliás, acho que essas coisas não têm explicações.
Acontecem, né?!...
Acontecem... E, realmente, aconteceu!
Eu me deitei em um lindo verão e acordei apaixonado num inverno cinzento... Onde, quem sabe, apenas uma luz brilhante provinda do fogo da minha alma, mantida pelas labaredas do meu coração, fazia com que ela permanecesse acesa, e que poderia me fazer feliz durante toda aquela estação fria e sem indícios de vida.
Realmente foi de surpresa.
Dizem que quando não esperamos é melhor; a surpresa é fascinante.
E neste caso, foi mesmo, FASCINANTE!
Eu me fascinei de tal magnitude, que encontro-me deliberadamente num compasso romantizado e cheio de emoção.
Meu coração bate acelerado e eu sinto, sinto mais que qualquer um.
Sinto amor... Sim. Amor. Só amor...
É um sentimento tão grande que eu tenho medo de pensar no que pode acontecer; porém, ao mesmo tempo eu não quero pensar; quero só vivê-lo.
É oscilatório, é migratório, é improvisado, mas é meu. É mais que isso. Somos nós nessa chuva descompassada e cheia de letreiros de mendigos nas ruas, que me fazem ficar cada vez mais feliz!
Esse contentamento chega a doer a alma, chega trazer tanta emoção, que meu coração parece aspirar todo o oxigênio presente e se faz numa grande bomba relógio pronta para explodir e me esfacelar em pedaços descontínuos.
Sim, é tudo isso que sinto e um pouco mais... E que me sufoca, que me instiga, que me alegra, que faz rir, que me faz chorar, pensar, repensa, e, o mais engraçado, nunca chegar a lugar algum...
Pode ser que dê tudo certo, mas pode ser que nada aconteça... Pode ser que eu viva tudo isso um dia como realmente desejo; no entanto, pode ser que eu chore e sofra mais uma vez nessa vida que nos usa e nos reutiliza para viver e aprender que tudo acaba.
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