Não há como acreditar que as pessoas apareçam em nossas vidas por acaso. Nada legitimado pela ambiguidade que é este ciclo inédito. Um ato de suplência e suplício explícito e que a cada dia me fascina mais e mais. Olhar as letras cursivas de um gestor inadequado, e se deparar com rosas caídas e murchas no fim de um dia, é de uma expressividade incalculável e totalmente desvairante. É recanto e encanto da alma dizer que as pétalas voam sobre as Tulipas adjacentes e congruentes, porque, na verdade, nada tem sentido, senão o ciclo que rege todas elas. Uma emoção de momentos e momentaneamente envolventes recobrem-se sobre o corpo nu e cru e caem num manto especial-dorso-colorido de variadas formas; de tecido substancial. São coisas e facções pertencentes ao nosso subconsciente que, às vezes, precisam surgir em forma de sonhos inadequados ( mas singulares), para dar-nos o dom da materialidade.
Subjaz a estórias em quadrinhos, em que nada se confunde com as falas e pensamentos, pois aquelas são representadas por balões específicos e diferenciados. Assim caminha a vida... Num rompante, tudo parece estar dilacerado e corrompido, mas em outro, tudo parece fluir e exaustivamente ativo de ações conspícuas e inéditas. Seja inédito! É isso que se ouve há tanto tempo e há tanto tempo não se tem nada de único. Único... Os seres em sua metafísica apropriada e em seu mecanismo corpóreo (talvez extinto) já não são singulares o suficiente para torná-los exímios inéditos?! Parece que o ser único é inalcançável e ultrapassa o ser, ultrapassa o grau vivo e existencial; e pior, está além da alma e do espírito; além de tudo... de tudo que se possa imaginar.
Nessa filosofia invariante e cheia de luas em Saturno, como se fazem os signos, há sempre um bom pensamento a se esperar daquilo ou daquele, ou até mesmo, deste outro, que se julga e se aplica - se possível - aritmética derivada para se achar o "x" da hipérbole que é crescente (já que se julga que o outro possa se desenvolver).
Por fim, fica mais que claro a opção das esferas polidas e pedras de calcário mal-trabalhadas que levam a vida a ser esta mania enlouquecida. Nesta mania de se juntar tudo a "combo" e a veículos de bolhas de ar, coisas que não são perceptíveis e nem audíveis ao som de quem não tem sensibilidade para entender a complexidade de cada ser humano.
Subjaz a estórias em quadrinhos, em que nada se confunde com as falas e pensamentos, pois aquelas são representadas por balões específicos e diferenciados. Assim caminha a vida... Num rompante, tudo parece estar dilacerado e corrompido, mas em outro, tudo parece fluir e exaustivamente ativo de ações conspícuas e inéditas. Seja inédito! É isso que se ouve há tanto tempo e há tanto tempo não se tem nada de único. Único... Os seres em sua metafísica apropriada e em seu mecanismo corpóreo (talvez extinto) já não são singulares o suficiente para torná-los exímios inéditos?! Parece que o ser único é inalcançável e ultrapassa o ser, ultrapassa o grau vivo e existencial; e pior, está além da alma e do espírito; além de tudo... de tudo que se possa imaginar.
Nessa filosofia invariante e cheia de luas em Saturno, como se fazem os signos, há sempre um bom pensamento a se esperar daquilo ou daquele, ou até mesmo, deste outro, que se julga e se aplica - se possível - aritmética derivada para se achar o "x" da hipérbole que é crescente (já que se julga que o outro possa se desenvolver).
Por fim, fica mais que claro a opção das esferas polidas e pedras de calcário mal-trabalhadas que levam a vida a ser esta mania enlouquecida. Nesta mania de se juntar tudo a "combo" e a veículos de bolhas de ar, coisas que não são perceptíveis e nem audíveis ao som de quem não tem sensibilidade para entender a complexidade de cada ser humano.
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